As próximas cenas de “Império” podem trazer novidades que abalarão definitivamente o rumo de todos os personagens da novela. No início do mês o aturo Aguinaldo Silva revelou que José Alfredo (Alexandre Nero) morrerá, no capítulo 100, e será enterrado no cemitério São João Batista, em Botafogo, com direito a todas as pompas fúnebres.
Porém, na verdade, o comendador irá simular a própria morte a fim de escapar da prisão por conta do contrabando das pedras preciosas e pelas fraudes fiscais em que sua empresa está envolvida. A única que saberá de toda a verdade será Cristina (Leandra Leal), a filha bastarda de Zé Alfredo, e o curandeiro Josué (Roberto Birindelli), que fará o patrão voltar à vida e sair da tumba onde será enterrado.
Em seu blog, Aguinaldo Silva confirmou que escreveu o capítulo mais difícil da trama até agora, sem deixar claros os detalhes. “São 19h e eu saio do corredor de luz azulada que leva ao território dos sonhos — o meu escritório. Entrei lá às 7h e lá estive até agora a trabalhar num dos capítulos mais difíceis e penosos de ‘Império’ — aquele em que o comendador José Alfredo Medeiros volta ao Monte Roraima, e lá descobre que roubaram o diamante cor-de-rosa que era a sua pedra da sorte”. Em tom emocionado, o autor ainda acrescentou, em seguida: “As cenas que escrevi — uma delas: o comendador de joelhos, a bater com a testa no chão em sinal de desespero — não me sairão da cabeça. Sim, hoje morri um pouco, lá, dentro do meu escritório”.
Cora:
“Estava na casa de Téo Pereira (Paulo Betti), no meio de uma entrevista, quando depois de receber um telefonema de um informante, ele anunciou a morte do homem por quem sempre fui apaixonada, surtei. Queria dar a notícia a Isis só pelo prazer de vê-la gritar de dor e cair desmaiada. Foi exatamente o que aconteceu: ela ouviu o que eu tinha a dizer e caiu dura”.
“Estava na casa de Téo Pereira (Paulo Betti), no meio de uma entrevista, quando depois de receber um telefonema de um informante, ele anunciou a morte do homem por quem sempre fui apaixonada, surtei. Queria dar a notícia a Isis só pelo prazer de vê-la gritar de dor e cair desmaiada. Foi exatamente o que aconteceu: ela ouviu o que eu tinha a dizer e caiu dura”.
Maris Isis:
“Depois de Cora ter contado tudo, decidi que precisava vê-lo pela última vez, nem que pra isso tivesse que invadir sua casa e passar por cima dos seus filhos e de sua mulher. Lá tive uma grande surpresa ao ser recebida, no quarto onde ele jazia morto, pela própria dona Marta, que pela primeira vez me tratou bem e — quase posso dizer isso — me tratou como se fosse íntima sua. E sua amiga”.
“Depois de Cora ter contado tudo, decidi que precisava vê-lo pela última vez, nem que pra isso tivesse que invadir sua casa e passar por cima dos seus filhos e de sua mulher. Lá tive uma grande surpresa ao ser recebida, no quarto onde ele jazia morto, pela própria dona Marta, que pela primeira vez me tratou bem e — quase posso dizer isso — me tratou como se fosse íntima sua. E sua amiga”.
Maria Marta:
“Estava no meu quarto com Maurílio (Carmo Dalla Vecchia), mais precisamente na cama, já que o próprio Zé me pedira que eu o atraísse até lá, quando meu marido entrou aos gritos e me acusou de ter me aliado a Maurílio. Até que ele começou a passar mal, perdeu a voz, foi ficando cada vez mais pálido e ali, na nossa frente, ainda pôde me dizer: ‘Marta, estou indo embora!’. E caiu morto”.
“Estava no meu quarto com Maurílio (Carmo Dalla Vecchia), mais precisamente na cama, já que o próprio Zé me pedira que eu o atraísse até lá, quando meu marido entrou aos gritos e me acusou de ter me aliado a Maurílio. Até que ele começou a passar mal, perdeu a voz, foi ficando cada vez mais pálido e ali, na nossa frente, ainda pôde me dizer: ‘Marta, estou indo embora!’. E caiu morto”.
Cristina:
“Quando a notícia me chegou, estava na Império, às voltas com a brigada de fiscais que começavam a devassar as finanças da empresa. Mesmo sabendo que a morte dele, embora verdadeira, era provisória, e que logo ele ressuscitaria e retornaria ao mundo dos vivos, me emocionei e chorei muito, pois sabia que meu pai, sim, meu pai, ficaria sumido durante muito tempo”.
“Quando a notícia me chegou, estava na Império, às voltas com a brigada de fiscais que começavam a devassar as finanças da empresa. Mesmo sabendo que a morte dele, embora verdadeira, era provisória, e que logo ele ressuscitaria e retornaria ao mundo dos vivos, me emocionei e chorei muito, pois sabia que meu pai, sim, meu pai, ficaria sumido durante muito tempo”.
Maurílio:
“A morte de José Alfredo Medeiros não estava nos meus planos, embora este crime já estivesse prescrito. Finalmente pude dizer a Marta que não era apenas um biólogo, era também um homem rico e podia emprestar à família o dinheiro de que eles precisavam desde que me dessem como garantia de pagamento a própria Império e ela casasse comigo”.
Josué:
“Não tive tempo de chorar a morte daquele de quem fui o fiel escudeiro durante trinta anos, pois minha função nessa história toda era trazê-lo de volta à vida e eu tinha pouco tempo para fazer isso. A discrição é minha maior virtude, e não tenho que prestar contas de meus atos a mais ninguém além do meu patrão, que foi também meu grande e maior amigo”.
TV Foco“Não tive tempo de chorar a morte daquele de quem fui o fiel escudeiro durante trinta anos, pois minha função nessa história toda era trazê-lo de volta à vida e eu tinha pouco tempo para fazer isso. A discrição é minha maior virtude, e não tenho que prestar contas de meus atos a mais ninguém além do meu patrão, que foi também meu grande e maior amigo”.
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