Envolvida em polêmicas, como quando conheceu seu marido, em uma entrevista para a Sexy, ela acabou ficando fora da televisão. Em 1998, ela teve a oportunidade de apresentar o “Fala Brasil”, na Record, antes de sofrer uma depressão, chegando a depender de álcool.
Em meio à tentativas de suicídio, ela sofreu um acidente em 2007, caindo da janela do apartamento em que morava, no oitavo andar de um prédio em São Paulo, tentando resgatar um gatinho. Ela foi salva por um telhado de zinco, no térreo, e só quebrou o cotovelo.
Agora, curada da depressão, segundo ela, a jornalista afirma estar em uma fase perfeita. Quinze anos após o seu último programa, ela diz estar empolgada com a nova fase. Hoje, ela trabalha com canais de vídeos no YouTube e se prepara para retornar ao vídeo.
Um dos canais é sobre beleza para “mulheres maduras” e o outro tem o foco no humor. Ela ainda adianta que vai interpretar uma personagem freira do Acre que se rebela contra o monopólio no fornecimento de hóstias para igrejas. Doris também pensa na Globo.
Ela tenta emplacar um um formato italiano de reality show de dança na Globo. “É como o The Voice, mas com bailarinos top, que sabem dançar de tudo. O programa serviria de preparação a bailarinos para grandes companhias e montagens musicais”, afirma.
Ela não se considera jornalista e confessa que assiste muito pouca televisão. “Sou muito difícil de assistir TV. A TV não me faz falta, ela não faz parte do meu cotidiano. A vida de um bailarino é feita por um outro tipo de rotina. A gente não tem tempo de ficar vendo novela”.
A ex-apresentadora se considera uma precursora do “Casseta & Planeta”. O humorístico nasceu do “Doris para Maiores”, em 1991, que ela protagonizava. A atração acabou porque a emissora não achava compatível ter a apresentadora do “Fantástico” no humorístico.
Lá, ela representava uma androide ao lado de artistas cômicos como Diego Vilela, Debora Bloch, Helio de la Peña e Bussunda. “O Doris para Maiores não combinava com a seriedade que o Fantástico precisava”, lamenta. Doris ficou no dominical por mais um ano.
“A vida inteira passei estudando como se move o corpo e no Fantástico eu tinha que ganhar a vida enquadrada. Eu não estava feliz. Depois de um mês que saí do Fantástico, acabaram com a bancada no programa”, disse Doris em entrevista ao jornalista Daniel Castro.
TV Foco
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