Demorou, mas a hora de Félix (Mateus Solano) chegou em "Amor à vida"! Depois de apanhar de Paloma (Paolla Oliveira) será a vez de ele levar uma surra de César (Antonio Fagundes), e de cinto. Tudo acontece na rua, logo depois de os dois deixarem o San Magno. O médico está se sentindo humilhado depois que o filho comprovou que ele desviou verba do hospital para uma conta investimento de Aline (Vanessa Giácomo). "Quando eu assumi a presidência, contratei o Atílio (Luis Mello) pra passar um pente fino nas contas do San Magno. Antes de eu sair, o Atílio me entregou um relatório. Este aqui. O papai roubou o hospital. Tirou dinheiro pra dar pra Aline, a sua mulherzinha, porque tá cego por ela. Aqui tão as contas, as provas. Vocês vão eleger um ladrão pra presidência do hospital? Porque fiquem sabendo, o doutor César é um ladrão", diz Félix.
Todos estão reunidos para escolher o novo presidente do San Magno. Nesse momento, César percebe que suas chances estão arruinadas, já que foi exposto na frente de todos. Humilhado, o ex-marido de Pilar (Susana Vieira) reconhece seus erros e a derrota: "Eu errei completamente, agi contra os meus próprios princípios... Eu acho que devo.... Devo desistir de me candidatar à presidência do hospital". Mas, apesar disso, o médico continua não abaixando a cabeça para o filho, e manda o recado: "Isso não nos faz iguais. Enfim, eu vou deixar a reunião. Escolham outro presidente. Eu também acho que vou deixar o hospital".César se retira e dá a Lutero o direito de seus 40% do San Magno para que ele possa escolher o novo presidente do hospital. Paloma, então, pede que Félix também se retire. Ele vai, mas antes faz questão de mostrar sua satisfação: "Eu me retiro vitorioso. Que derrota, papi. Que derrota deslumbrante!".
Pai e filho vão embora do hospital juntos, mas sem trocar uma palavra, até que chegam na rua. "Então você conseguiu o que queria, Félix, me tirar do hospital. Eu lamento pelo San Magno, porque eu sempre fui um ótimo presidente", diz César. "O hospital já tem dívidas há anos justamente porque a sua gestão foi péssima. Eu poderia ter salvo o hospital, mas você fez questão de me derrubar por causa da historia daquela ratinha na caçamba", responde Félix. Mas César não aceita: "Não chame a minha neta de ratinha! Você iria pra cadeia se o crime não tivesse prescrevido!". O vilão também não abaixa a cabeça: "Você é que devia ir pra cadeia, por apropriação indébita. Crime recente. Mas ninguém teve coragem de levantar essa possibilidade, porque você é o grande doutor César. Ou melhor, era, caiu do pedestal. Você me derrubou, mas eu também te derrubei".
César perde a peciência: "Félix, sabe o que você merece? Uma surra. A surra que eu não te dei quando criança!". E o vilão revida: "Atreva-se! Você me deu muitas surras quando eu era criança, sim. Mas agora eu sou um homem adulto!". César tira o cinto, e o filho pede: "Não... não... de cinto não. Não me bate, eu não vou deixar.". Mas o médico não leva em consideração o pedido: "Toma, toma na bunda! Vai ficar sem sentar!". Félix pede que o pai pare de bater nele, especialmente na frente dos outros. Ele consegue pegar o cinto de César, que o pede de volta. Como o vilão não devolve, os dois começam a rolar no chão. Quem aparta a briga é Paloma, que pede que o pai largue o irmão. Pilar aproveita e dá uma lição nos dois: "Se algum de vocês pretendia sair de cabeça erguida, perdeu a oportunidade. Agiram como dois moleques!".
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