Jô Soares iniciou na madrugada desta terça-feira (29) a temporada final do “Programa do Jô” na Globo e mostrou-se bastante emocionado.
“Estou nervoso e isso não me acontece há tanto tempo… Olhe só, o quarteto me acompanha desde que o Bira era criança! Quero agradecer à equipe técnica, que faz esse programa com tanto amor. Este é um reencontro que me traz muita alegria e eu estou obviamente emocionado”, avisou o humorista, que entrevistou Marina Silva e o jurista Ives Gandra Martins.
Como não poderia deixar de ser, ele também brincou com a despedida: “Como todos já sabem, porque foi um assunto muito divulgado, este é o último ano do programa no ar. Ao longo de 28 anos, ‘Jô Soares Onze e Meia’ e o ‘Programa do Jô’ totalizaram 14.138 entrevistas, sem contar as que nós ainda vamos fazer esse ano. Haja bunda no sofá!”.
Soares ainda evidenciou o fato de ter conversado com “seis prêmios Nobel” e afirmou que o melhor entrevistado é “o próximo”. Além disso, voltou a falar do polêmico bate-papo com a presidente. “Sempre tive liberdade para demonstrar todas as minhas tendências políticas, nunca deixei de entrevistar um presidente deste ou daquele partido. Quando entrevistei a Dilma, me chamaram de petista. Quando entrevistei o FHC, virei PSDB. Então eu sou ‘coxista’. O Lula veio ao programa 13 vezes, o Fernando Henrique dez. Acho que essa é a maior prova de imparcialidade”, justificou.
Na conversa com Marina Silva, Jô voltou a fazer piada ao se oferecer para um possível ministério caso ela volte a se candidatar. “No ano que vem eu vou ter muito tempo disponível”, divertiu-se.
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