Carlos Villagrán conta que Roberto Gómez Bolaños ignorou suas mensagens

Quico é ignorado por Chaves (Fotos: Divulgação)

Intérprete do personagem Quico no seriado “Chaves”, o ator Carlos Villagrán, revelou em entrevista ao programa de rádio “Mañanas Blu 10 AM” que tem sido ignorado por Roberto Gomez Bolaños.

“Tentei falar com ele, liguei, mas não atendeu meus telefonemas. Então optei por não voltar a chamá-lo. Se é a vontade dele, vou respeitar”, contou Villagrán sobre tentar contato com o ator após saber do agravamento de seu estado de saúde no começo do mês.

De acordo com informações do site Basta!, o ator associou a saúde delicada do eterno Chaves ao hábito que ele tinha de fumar cigarros sem filtro.

Quando perguntado ainda sobre o polêmico direito para o uso de imagens dos personagens, Villagrán afirmou que o único dono é Bolaños. “Ele tem os direitos, suponho que seja pelo dinheiro. Ele é o único dono, não recebo um centavo por nada. Agiu mal, nós tínhamos fome de sucesso e ele se apoderou de tudo”, completou Carlos.

No final de abril começaram a circular notícias pela imprensa colombiana e mexicana sobre o agravamento do estado de saúde de Roberto Bolanõs, que assustaram aos fãs. Na sexta-feira, 2, no entanto, em seu Twitter, o próprio Bolaños, que tem 85 anos, tratou de tranquilizar seus fãs ao complementar uma mensagem publicada por seu filho, Roberto Gómez Fernández. “Meu pai está bem de saúde. Muito tranquilo ao nível do mar. Obrigada por perguntar”, afirmou o produtor e diretor da rede mexicana Televisa.

“Não só estou tranquilo, como estou feliz com Gra, minha filha mais velha, que está me visitando em casa. Eu a amo. Chespirito”, tranquilizou Bolanõs, que segundo a imprensa mexicana estaria com problemas respiratórios e dificuldades para se mover.

Também na sexta-feira, 2, o diretor do Grupo Chespirito, Luis Jorge Arnau, negou ao jornal qualquer agravamento no estado de saúde do criador de Chaves. “Falamos com Graciela, que está com ele, e não há nenhuma mudança em seu quadro de saúde, que é delicado há uns seis ou sete meses. Não é nada mais complicado do que tem uma pessoa de 85 anos. Não temos muito o que comentar, já que ele está tranquilo, estável, tem problemas de mobilidade sim, mas os mesmo que ele tinha desde cerca de um ano atrás”, afirmou.

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