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Negra, baiana e comunicadora. É com esses três adjetivos que Rita Batista se apresenta, é claro, já “sempre querendo saber quem você é”. A jornalista que começou sua carreira na Bahia, já teve um programa sobre sexo e é praticamente uma embaixadora do Carnaval soteropolitano. Além disso, apresentou o “Muito Mais”, “Band Folia” e o “Festival de Parintins”, todos pela Rede Bandeirantes de Televisão.
Passada a festa momesca, Rita Batista se prepara para enfrentar um novo desafio: ser uma das repórteres do jornalístico “A Liga”. “Com o fim do ‘Muito Mais’, começamos as negociações para ‘A Liga’, mas era preciso encerrar o ano, e com isso a temporada, e aguardar sem alarde, notas, especulações. Enquanto o meu futuro era questionado e definido em redes sociais e colunas, já estava com o contrato renovado e em contato direto com os meus chefes”, disse ao RD1.
Antes de ser convidada para o “Muito Mais”, Rita comandava o “Boa Tarde Bahia”, conhecido pela prestação de serviços. A mudança do foco de seu trabalho – saindo do jornalismo “sério” para as fofocas sobre o mundo das celebridades - foi tratada em tom de crítica. “O meu histórico é com o jornalismo. O ‘Muito Mais’ foi um projeto para me dar visibilidade nacional, até por isso o meu papel sempre foi aquele. Nunca me envolvi com a fofoca, sempre chamava atenção para o fato e quando a emissora precisava dar algum “recado” institucional era eu quem fazia”, falou.
Segundo Rita, sua estreia em “A Liga” tem previsão para junho.
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