“Justiça foi feita, mas ainda não acabou”, diz ex-BBB que foi inocentado pela segunda acusação de estupro

Daniel é inocentado de duas acusações de estupro

Daniel Echaniz, o ex-BBB12 que foi acusado de ter estuprado Monique Amin, na mesma edição do reality, pode comemorar sua inocência em grande estilo. Depois da polêmica de ter abusado da ex-sister dentro da casa do programa e ter sido expulso do jogo, Echaniz também foi processado por uma modelo, que alegou ter sido abusada sexualmente por ele.

No entanto, as duas acusações que pesavam contra o rapaz foram arquivadas pelo Ministério Público por falta de provas, segundo diz a advogada Elizeth Alvim de Souza Mello.

A modelo que acusou Daniel te tê-la abusado, disse que o rapaz praticava o ato constantemente, e que inclusive, mandava fotos pornográficas para seu celular. Segundo ela, o abuso aconteceu na Itália, onde ela, Daniel e a ex-namorada do modelo moravam juntos.

Depois da acusação feita por Tatiane em rede nacional, foram realizadas cinco audiências e em nenhuma dessas a modelo apareceu.

Indignado com as acusações de Tatiane, Daniel diz que ela queria apenas se promover e que isso não terminou ainda.

“Eu e a minha namorada na época fomos as pessoas que mais ajudaram a Tati, em todos os sentidos, desde financeiramente até indicá-la para trabalhos em Milão [...] Acho que fiquei com pena no sentido do ser humano ser pequeno assim. De fato, o que vejo com toda essa atitude da Tati foi só querer aparecer. Ela sempre quis aparecer. Só que escolheu a pior forma possível, no pior momento, na desgraça dos outros”.

“Acho surreal. A pessoa vai em cadeia nacional dizer: “O cara me estuprou”. Ela apareceu, falou, fez tudo o que quis fazer e na hora em que ela tinha que ir ao fórum, defender o lado dela, e realmente mostrar que se de fato eu fiz, ela some. A mãe da mulher não sabe onde ela está. O marido da mulher não sabe onde ela está. Ela virou o quê? Um fantasma?”, concluiu.

A advogada de Daniel declarou que tomará as devidas providências pela denuncia caluniosa e sem provas de Tatiane.

“Foi uma denunciação caluniosa, uma falsa comunicação de crime. Existe um fato criminal. E existe também a parte de que ele [o cliente] perdeu trabalho. São danos morais, materiais, principalmente, os danos morais”.

Reforçando a declaração da advogada, Daniel finalizou: “Acho que agora eu tenho pena dela. A Justiça foi feita, mas ainda não acabou. Isso é uma fatia do bolo. Acho que agora, já que ela apontou o dedo, ela tem três dedos apontados para ela. Ela vai ter que segurar a rebarba.”

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