Números garantem otimismo na emissora
Minisséries bíblicas vêm ganhando cada vez mais força na Record. Desde 2010, uma produção foi lançada a cada ano. Depois de A História de Ester e Sansão e Dalila, veio Rei Davi. Agora é a vez de José do Egito,que estreia dia 30 próximo. A sofrida trajetória de um homem que tem o dom de interpretar sonhos é a nova aposta da emissora. Para fazer isso, a Record investiu alto: foram R$ 7 milhões gastos somente com a cenografia. Além disso, serão utilizadas mais de quatro mil peças de figurino para quase 50 atores e quatro mil figurantes. Números que impressionam e garantem otimismo na emissora. O objetivo é continuar obtendo bons resultados como os alcançados pela antecessora."Rei Davi ficou por 19 capítulos em primeiro lugar absoluto no Rio, com 21 pontos de média na sua maior audiência e 23 pontos de pico. A gente tem certeza que com José não vai ser diferente", afirma o diretor de dramaturgia, Anderson de Souza.
"Rei Davi ficou por 19 capítulos em primeiro lugar absoluto no Rio, com 21 pontos de média na sua maior audiência e 23 pontos de pico. A gente tem certeza que com José não vai ser diferente", afirma o diretor de dramaturgia, Anderson de Souza.
Para alcançar o resultado que pretende, a Record escalou a mesma autora de Rei Davi e A História de Ester: Vivian Oliveira. Ela já se preparava para descansar após sua última minissérie, quando recebeu o convite.
"Quando eu terminei 'Davi', a Record ficou muito satisfeita com o resultado e achei que iria ter férias. Fiquei seis meses planejando-as", comenta, em tom de brincadeira.
Vivian confessa que o chamado da emissora para trabalhar em José do Egito foi irresistível. Além de uma história interessante em mãos, ela teve a liberdade para criar. Ao contrário de Rei Davi, a nova minissérie não possui grandes batalhas épicas, por isso a autora decidiu investir em conflitos familiares.
"Foi muito bacana buscar ser fiel ao texto original da Bíblia e também ter a liberdade para licença poética, para criar as tramas", conta.
Para alcançar o resultado que pretende, a Record escalou a mesma autora de Rei Davi e A História de Ester: Vivian Oliveira. Ela já se preparava para descansar após sua última minissérie, quando recebeu o convite.
"Quando eu terminei 'Davi', a Record ficou muito satisfeita com o resultado e achei que iria ter férias. Fiquei seis meses planejando-as", comenta, em tom de brincadeira.
Vivian confessa que o chamado da emissora para trabalhar em José do Egito foi irresistível. Além de uma história interessante em mãos, ela teve a liberdade para criar. Ao contrário de Rei Davi, a nova minissérie não possui grandes batalhas épicas, por isso a autora decidiu investir em conflitos familiares.
"Foi muito bacana buscar ser fiel ao texto original da Bíblia e também ter a liberdade para licença poética, para criar as tramas", conta.
Interpretado por Angelo Paes Leme na fase adulta e por Ricky Tavares na fase jovem, José, claro, é responsável pelas principais tramas da produção. É o filho preferido do pai e desperta a inveja dos irmãos, que o vendem como escravo no Egito. É comprado por Potifar, de Taumaturgo Ferreira. José ganha e perde a confiança do homem após ser acusado injustamente de se envolver com a mulher dele – Sati, de Larissa Maciel. É preso e passa muitos anos na cadeia, até ser salvo pelo Faraó, de Leonardo Vieira, por conta de seu dom: interpretar sonhos. Com o apoio do Faraó, que é vivido por Leonardo Vieira, José alcança o posto de governador de todo o Egito. Nesse ínterim, muitos outros conflitos se desenrolam, trazendo o tom de José do Egito.
"É uma história de alma mesmo. Não tinha guerra. Então, o recurso foi mesmo o ser humano, tentar contar uma bela história", explica a autora.
A saga de José vai ser contada através de 28 capítulos e tem a direção geral de Alexandre Avancini. Tanto o diretor quanto a autora concordam que a maior dificuldade é retratar de forma fiel e verossímil o contexto de uma história que se passa há 3.700 anos.
"A reconstrução dos fatos históricos é um grande desafio", afirma Avancini.
"É uma história de alma mesmo. Não tinha guerra. Então, o recurso foi mesmo o ser humano, tentar contar uma bela história", explica a autora.
A saga de José vai ser contada através de 28 capítulos e tem a direção geral de Alexandre Avancini. Tanto o diretor quanto a autora concordam que a maior dificuldade é retratar de forma fiel e verossímil o contexto de uma história que se passa há 3.700 anos.
"A reconstrução dos fatos históricos é um grande desafio", afirma Avancini.
Pelo trabalho feito nas outras minisséries bíblicas, a equipe da Record já contava com vasto conhecimento sobre o povo hebreu. Mas, em relação ao Egito Antigo, toda a pesquisa precisou ser feita, isso em diversos âmbitos, que vão desde arquitetura até a religião. Dentro dessa pesquisa foram obtidos os dados para a construção da gigantesca cidade de Aváris. Mais de R$ 4 milhões foram gastos na produção da maior cidade cenográfica já construída pela emissora, com 5.500 m². Além de Aváris, José do Egito ainda conta com outra cidade cenográfica, de dois mil m²; um acampamento, com outros três mil m², e 26 cenários de estúdio.
"Nós começamos A História de Ester com um investimento de R$ 300 mil por capítulo e chegamos a Rei Davi com um investimento muito superior", relembra Anderson de Souza.
"Nós começamos A História de Ester com um investimento de R$ 300 mil por capítulo e chegamos a Rei Davi com um investimento muito superior", relembra Anderson de Souza.
http://www.recordistas.net
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