“Estão criando um preconceito sobre uma profissão que é linda e maravilhosa. Fico com medo. Coitada das meninas que estão começando todas bonitinhas… Agora, todos devem olhar para elas como se fossem pessoas querendo vender o próprio corpo. Não é bem por aí”, conta.
Alinne vai mais longe ainda. Em sua declaração, que foi cedida ao Extra, ela faz uma espécie de comparação entre a agência de modelos da trama com um puteiro.
“Como numa agência só trabalham seis modelos? Se aquilo é aquilo é só uma agência de book rosa, então, na verdade, é um puteiro. Aliás, não conheço o tal de book rosa. Durante minha carreira, o único olhar diferente que percebi, era do peão que gritava: “E aí, gostosa!”
TV Foco
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