Conhecida pelo público em mais de 40 anos de carreira. Renata Sorrah falou sobre sua trajetória. No ar em “Saramandaia”, novela das onze da Globo e exibida originalmente em 1976, a atriz ingressou na televisão por conta de Dias Gomes, escritor que a viu no teatro e logo a convidou para “Assim na Terra Como no Céu” (1970). “Foi um aprendizado imenso. Conheci os futuros amigos, as pessoas com quem eu me relacionaria a vida inteira. Foi a descoberta da profissão”, conta.
Em entrevista ao site G1, Renata falou sobre sua personagem Nazaré Tedesco e comentou sobre os vilões que fazem sucesso recentemente. Como é o caso da Carminha (Adriana Esteves) em “Avenida Brasil” e o Félix (Mateus Solano) de “Amor à Vida”: ”É incrível isso, porque eu fiz uma vilã e todo mundo começa a falar comigo: ‘Você que é especialista em vilã’. Acho que a Nazaré era tão vilã, que ficou essa impressão. Mulheres à beira de um ataque de nervos eu fiz muitas. Fortes, neuróticas, feito a Heleninha, que era alcoólatra, coitada. Os vilões são os que mais chamam a atenção. O Mateus está fazendo muito bem, e a Adriana então nem se fala, fez lindamente, e é uma alegria na carreira ter feito algo bacana. Mas eu não usaria a palavra “marcado”. Acho que é um somatório muito bom.”
Perguntada quais as atrizes mais novas que admira, Sorrah respondeu: “Eu admiro a Cacau [Cláudia Abreu], a Deborah Evelyn, que é minha sobrinha, a Carolina Dieckmann, a Bianca Bin e a Chandelly Braz, que faz “Saramandaia”. São ótimas. São tantas atrizes boas. Andrea Beltrão e Fernanda Torres são atrizes primorosas.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário