Ângela está radiante com o papel |
"Era casa lotada de terça a domingo. Muito do sucesso da história vem da identificação do público com a luta de uma mãe destemida", destaca a atriz que, em 1977, já conhecida por seus papéis em novelas globais como Selva de Pedra e Gabriela, interpretou a doce Regina, melhor amiga de Dona Xepa na versão televisiva do espetáculo, assinada por Gilberto Braga. "Por tantas lembranças e pela minha intimidade com a história, acho que esse papel estava destinado a mim e eu nem sabia", ressalta, aos risos.
Carioca, filha do produtor teatral Américo Leal e mãe da atriz Leandra Leal, Ângela confessa que foi pega de surpresa pelo convite da Record para viver a protagonista de um novo remake da história de Bloch, agora sob a responsabilidade de Gustavo Reiz e com estreia marcada para o dia 21 de maio. "Faço teatro desde sempre e tenho mais de 40 anos de televisão. Aos 66 anos de idade, eu estava passando por um momento de trabalhos esporádicos e mais tranquilos. Mas não conseguiria dizer não para esse papel", assume, exibindo o mesmo entusiasmo que encarou em sua primeira novela, a mítica Irmãos Coragem, de 1970.
Mesmo sem grandes doses de saudosismo, Ângela lembra com carinho de suas passagens por diversas emissoras, sobretudo Globo, onde além das tramas citadas, também esteve em O Astro e Roque Santeiro, e Manchete, onde participou de Pantanal e experimentou o sucesso popular na pele da misteriosa Biga de A História de Ana Raio e Zé Trovão. "Minha carreira é repleta de personagens fortes. Espero e vou fazer de tudo para que minha versão de Xepa seja coerente com esse histórico", promete.
Com informações de Jornal Cruzeiro do Sul
Não perca a estreia de Dona Xepa,
dia 21 de maio às 10h15 da noite.
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