Autor é radical com quem improvisa
Em participação ao programa “Altas Horas”, gravado nesta quinta-feira, 15, o autor de “Amor à Vida”, Walcyr Carrasco, declarou não gostar que atores improvisem as falas de seus personagens.
Para ele, não é necessário improvisar para que as cenas deem ares mais naturais. O texto elaborado pelo vulgo, por si só, faz esse trabalho. ”Improvisou, entrou em coma”, afirmou o autor.
Tatá Werneck, a ‘periguete’ Valdirene no folhetim, que costumava improvisar demais em cena, já foi alertada pela produção da novela.
TV Foco
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